Dizem que as eleições na Madeira seguem dentro da normalidade. É, portanto, de se esperar o pior: 250 mil vítimas e beneficiários do espírito 'pluralista' e 'democrático' de João Jardim, fazendo, como bons autómatos, o que sempre fizeram. Votar segundo a velha cartilha do velho e vergonhoso caciquismo que não olha a meios nem tem um módico de vergonha na cara: do ut des. Entre ele e Fidel ou Kim-il-Xunga não há quaisquer diferenças — a mesma farronca e a mesma patorra informe de exclusividade dinástica ou pseudo-eleitoral.
BLOGUES